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O Palmeiras fez uma proposta de 8 milhões de euros (R$ 45,9 mi, na cotação atual) ao Bragantino pelo atacante Artur. O Massa Bruta não ficou satisfeito com o valor ofertado, mas avalia a venda do jogador. As conversas prosseguem e o acordo tem data limite para acontecer: 4 de abril, quando se encerra a janela de transferências nacional.
No Braga, há quem acredite que uma venda do camisa 10 seja ideal para o encerramento de um ciclo, principalmente após as eliminações na segunda fase da Copa do Brasil, para o Ypiranga, do Rio Grande do Sul, e semifinal do Paulistão, diante do Água Santa.
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Ainda assim, o Bragantino deseja lucrar 10 milhões de euros (R$ 57, 1 mi, na cotação atual) com a negociação do atacante, que foi comprado do próprio Verdão, em 2020, por 6 milhões de euros (aproximadamente R$ 27 milhões, à época).
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O Massa Bruta acredita que tem boas chances de receber o que deseja por Artur na janela de transferências que abrirá em julho. O problema é que o jogador não deseja se transferir para uma liga de segundo escalão fora do Brasil. No ano passado, por exemplo, o Al Rayyan, do Qatar, fez uma oferta justamente de 10 milhões de euros (R$ 51,8 mi, à época) pelo atacante, que foi aceita pelo Braga, mas recusada pelo profissional.
Para jogar em um mercado considerado periférico, Artur prefere se transferir para outra equipe do Brasil. E o retorno ao Palmeiras, que foi o clube que o revelou, é avaliado positivamente.
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Mesmo que não tenha os direitos federativos do atacante, o Verdão possui 10% dos direitos econômicos – a maior parcela, de 90%, é do Bragantino. Por ter esse percentual do ‘passe’, o clube alviverde acredita que tem vantagem na negociação com o Braga, principalmente por saber o quanto o mercado tem oferecido pelo atleta.
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